• Eventos
  • Quem Somos
terça-feira, março 21, 2023
  • Início
  • CASTELO AGORA
  • CIDADES
    • CASTELO DE SONHOS
    • NOVO PROGRESSO
    • CACHOEIRA DA SERRA
    • VILA ISOL
    • ALTAMIRA
    • ITAITUBA
  • PARÁ
  • BRASIL
  • Quem Somos
Castelo Online
No Result
View All Result
  • Início
  • CASTELO AGORA
  • CIDADES
    • CASTELO DE SONHOS
    • NOVO PROGRESSO
    • CACHOEIRA DA SERRA
    • VILA ISOL
    • ALTAMIRA
    • ITAITUBA
  • PARÁ
  • BRASIL
  • Quem Somos
No Result
View All Result
Castelo Online
No Result
View All Result
Home PARÁ

Por unanimidade, CNJ afasta juiz paraense acusado de beneficiar traficantes e contrabandistas

A Corregedoria do CNJ afastou o juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo.

por Redação
16 dezembro, 2021
em PARÁ
Por unanimidade, CNJ afasta juiz paraense acusado de beneficiar traficantes e contrabandistas
CompartilharTwittarCompartilhar

O juiz federal do Pará responde por indícios de infração disciplinar “por proferir decisões judiciais consideradas incomuns, várias delas durante as férias ou ausências de magistrados de outras varas em processos que não são de sua competência.

Em sessão nesta terça-feira, 14, a Corregedoria do CNJ afastou o juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo, da 4ª vara criminal da justiça federal do Pará.

A medida adotada foi unânime entre as conselheiras e conselheiros do Conselho Nacional de Justiça, órgão que fiscaliza a ação dos membros do judiciário, disciplinando aqueles que comentem atos ilegais ou que não cumprem o que a legislação determina.

Além de afastado do cargo, ele irá responder a um Processo Administrativo Disciplinar, que pode acabar em sua aposentadoria compulsória.
A ministra corregedora do CNJ, Maria Thereza de Assis Moura elencou 12 fatos que justificaram seu voto para que o magistrado fosse afastado do cargo e respondesse ao PAD, afim de que não comprometa as investigação que estão por vir.

Entre os motivos apresentados pela relatora, o juiz é suspeito de cometer irregularidades em diversos fatos inusitados e repletas de decisões rápidas e incomuns, adotadas durante férias ou em ausências de seus colegas, magistrados de outras varas, em ações penais que não eram de sua competência.

Consta no voto da relatora, por exemplo, uma decisão do juiz em um processo de crime ambiental. Estranhamente, o magistrado determinou a liberação de madeira que havia sido apreendida na operação “handroanthus” — a mesma que motivou a abertura de inquérito contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Neste caso que ganhou notoriedade mundial, sobretudo nos EUA, foram liberados mais de 131 mil m³ em toras, interceptadas em balsas na divisa entre os estado do Pará e do Amazonas.

Os agentes em campo: 220 000 metros cúbicos de toras avaliadas em cerca de 130 milhões de reais – Polícia Federal/Divulgação.
Os agentes em campo: 220 000 metros cúbicos de toras avaliadas em cerca de 130 milhões de reais – Polícia Federal/Divulgação.

CARGA ILEGAL – Os agentes em campo: 220 000 metros cúbicos de toras avaliadas em cerca de 130 milhões de reais – Polícia Federal/Divulgação.

Na época da apreensão, o juiz substituto da vara havia decidido que a competência pela análise de liberação das toras seria da Justiça Federal do Amazonas. Porém, no mesmo dia, Campelo, que estava de férias, revogou a decisão e atendeu o pedido da empresa transportadora.

Em outra decisão, de 2018, Campelo concedeu liberdade provisória a quatro homens presos em flagrante, que transportavam 500 kg de cocaína em uma balsa em Chaves (PA). À época, o próprio juiz havia decretado a prisão preventiva, em uma decisão extensamente fundamentada. Mas, dias depois, revogou-a a pedido dos indiciados, por meio de decisão bem sucinta e sem fixação de medida cautelar.

O relatório apresentado ontem pela ministra corregedora do CNJ ainda contém outros dez fatos sobre decisões de Campelo com modus operandi semelhante e repletas de suspeitas.

CRIME AMBIENTAL ENVOLVE EX-MINISTRO DO MEIO AMBIENTE

No caso da operação que motivou a notícia-crime enviada pelo delegado Alexandre Saraiva, da PF, contra o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles ao STF, o processo acabou com a exoneração do ministro do cargo, em Julho deste ano.

Clinica

Em uma matéria no portal Amazônia Real, de Junho deste ano, o jornalista Lúcio Flávio Pinto comentou sobre as investigações contra o juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo e lembrou que em 2011, esse mesmo magistrado, hoje afastado do cargo, determinou um ato de censura, para que Lúcio não falasse mais sobre um processo criminal envolvendo, na época os dois donos do jornal O Liberal, os irmãos Romulo Maiorana Júnior e Ronaldo Maiorana.

(Com informações Diógenes Brandão)

Comentários do Facebook
prefeitura
lateral
lateral
Clinica

RECENTES

Operação ‘Curupira’ desarticula garimpo ilegal e fiscaliza desmatamentos em Novo Progresso

Operação ‘Curupira’ desarticula garimpo ilegal e fiscaliza desmatamentos em Novo Progresso

Hospital de Castelo de Sonhos ganha cada vez mais confiabilidade com a população

Serviços do Hospital de Castelo de Sonhos são avaliados com quase 100% de satisfação

Operação Curupira chega para base em Novo Progresso

Operação Curupira chega para base em Novo Progresso

Jornalista emprestava carro de imprensa ao tráfico

Jornalista emprestava carro de imprensa ao tráfico

Castelo: Colisão entre dois veículos deixa uma vítima fatal na BR-163

Castelo: Colisão entre dois veículos deixa uma vítima fatal na BR-163

  • Eventos
  • Quem Somos

© 2021 - Desenvolvido por Webmundo soluções Interativas

No Result
View All Result
  • Início
  • CASTELO AGORA
  • CIDADES
    • CASTELO DE SONHOS
    • NOVO PROGRESSO
    • CACHOEIRA DA SERRA
    • VILA ISOL
    • ALTAMIRA
    • ITAITUBA
  • PARÁ
  • BRASIL
  • Quem Somos

© 2021 - Desenvolvido por Webmundo soluções Interativas

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Create New Account!

Fill the forms bellow to register

All fields are required. Log In

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist